Destruição da Camada do Ozono:
Apesar da sua reduzidíssima quantidade, o ozono assume um papel fundamental na sobrevivência da humanidade. Com efeito, absorvendo grande parte das radiações ultravioletas (mais de 95%), impede que estas atinjam a superfície terrestre em quantidades demasiado elevadas, o que a acontecer provocaria anomalias nos seres vivos, como sejam o cancro da pele (sobretudo quando os seres humanos se expõem demasiado ao sol sem protecção), deformações, atrofia, etc.
Estudos divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente indicam que a redução de apenas 1% na espessura da camada de ozono é suficiente para a radiação ultravioleta cegar 100 mil pessoas por catarata e aumentar os casos de cancro da pele em 3%. Está provado também que a exposição desmedida aos raios ultravioletas pode afectar as defesas imunológicas do homem e dos animais, dando sinal verde a doenças infecciosas.
Em casos extremos (quantidades muito elevadas), tornar-se-iam mortais pelas graves queimaduras que por elas seriam provocadas. Todas as células acabariam por ser então destruídas, o que impossibilitaria a existência das formas de vida actualmente conhecidas no nosso planeta.
Claro que o enfraquecimento da camada de ozono, facilitando a passagem das radiações ultravioletas, faz com que estas cheguem em maior quantidade à superfície do Globo, com os graves perigos já referidos.
O chamado "buraco do ozono", que designa a camada de ozono muito fina sobre a Antárctida, surge com maior nitidez na Primavera e Outono.
Essa figura, mostra o enfraquecimento dessa camada.
Esta é a mais grave consequencia do aquecimento global. O desenvolvimento industrial e urbano tem originado em todo o mundo um aumento crescente da emissão de poluentes atmosféricos. O acréscimo das concentrações atmosféricas destas substâncias, a sua deposição no solo, nos vegetais e nos materiais é responsável por danos na saúde, redução da produção agrícola, danos nas florestas, degradação de construções e obras de arte e de uma forma geral origina desequilíbrios nos ecossistemas.
Conclusão:
Meu nome é Monique Gonzatti, e sou biologa. E a cada dia que passa esse nosso mundo vem piorando cada veiz mais, e o pior que quem piora somos nós mesmos, então.. vamos dar valor o que agente tem agora, porque daqui á alguns anos, não sabemos como, nem onde vamos estar..
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